domingo, 8 de março de 2009

Palavras não chegam para descrever essa solidão

Cai a noite sobre meu peito, sigo em rumo a meus etinerários repetitivos,olho mais uma vez perdidamente o céu com o pensamento disperso, ando sozinho de madrugada pelas ruas escuras e vazias, sentindo cada passo que dou, apenas o som do passo a passo quebra o silêncio da noite.
Esquinas sozinhas.Sinto a brisa fria que bate em meu rosto, sigo adiante, passo a passo.
Em pensamento um pergunta que não quer calar, "Porque amo a solidão?", será que ela que me preeche, não sei.Sei que habita em mim uma inexplicavél solidão que me maltrata, porém me conforta.É na solidão que nos interiorizamos cada vez mais, tentando nos desvendar,sera que nos conhecemos?, sabemos que cada vez mais existe uma parte de nós que nunca conhceremos. Só existe uma dor que sentimos dentro de nós por sermos quem somos,ou por serem quem são!
Sigo adiante, sem saber onde ir, apenas caminho passo a passo.Avisto um predio escuro e vazio, reconheço este lugar, subo as escadas deste predio vazio, me toco no escuro de um quarto desconhecido,desmaio adormecido para o acordar em mais um novo dia..

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Pessoas acolhi no meu abrigo